Cirurgia Ortognática Minimamente Invasiva: benefícios e avanços técnicos.

Menor agressão ao organismo e recuperação mais rápida para corrigir deformidades dento-faciais.

Uma cirurgia minimamente invasiva caracteriza-se não só por apresentar incisões (cortes) menores, mas por gerar menor agressão aos tecidos do corpo e menor dano interno. Dessa forma, a cirurgia minimamente invasiva é uma tendência mundial nas diversas especialidades cirúrgicas e apresenta grande procura pelos doentes em função dos benefícios que são obtidos.
A cirurgia ortognática é a cirurgia realizada para corrigir uma ampla variedade de deformidades dentofaciais, que incluem irregularidades dentárias até grandes discrepâncias esqueléticas entre os ossos maxilares.
Os doentes que sofrem destes problemas podem apresentar alterações mastigatórias, má-oclusão dentária, problemas respiratórios, apneia do sono, alterações na fala e comprometimento estético da face.
A Cirurgia Ortognática Minimamente Invasiva tem como objetivo a máxima preservação da anatomia com a mínima agressão ao organismo, mas suficiente para resolver as deformidades dento-faciais, sem perder o resultado a longo prazo. Os vários benefícios são: motricidade oral e da face maior e imediata, ou seja, maior mobilidade da musculatura envolvida na mímica facial, menores taxas de complicações, menor edema pós-operatório, recuperação mais rápida, alta hospitalar precoce, menores taxas de parestesia da face e lábios (formigamento), regresso mais rápido às atividades habituais e maior conforto do doente.
No contexto da máxima recuperação em menor tempo, o conceito da Cirurgia Ortognática Minimamente Invasiva tem-se vindo a estabelecer, baseado
principalmente em 4 aspetos: menores incisões e acessos, otimização e customização do material de fixação e modificação das osteotomias nos maxilares. Mas esses são aspetos importantes para os cirurgiões e não para os doentes: o importante para os doentes é saber se o cirurgião que escolheu possui experiência em Cirurgia Ortognática e se acompanhou a evolução científica. Assim como noutras especialidades cirúrgicas, a evolução técnica é sempre em busca de alternativas que visem o conforto e um melhor pós-operatório para o doente.

    Na Ordem de São Francisco somo pioneiros em Portugal nesta nova técnica cirúrgica. Assim conseguimos proporcionar aos nossos doentes:

  • Recuperação mais rápida e retorno às atividades em 7-10 dias.

  • Acessos cirúrgicos (cortes) menores.

  • Menor edema (inchaço) pós-operatório.

  • Uso de menos material de fixação (placas e parafusos).

  • Diminuição do risco de parestesia (perda da sensibilidade do lábio).

  • Cirurgia mais rápida.

  • Menor sangramento.

  • Menor tempo de internamento hospitalar.

  • Preservação da inserção de músculos importantes na motricidade facial.

Para isso recorremos ao planeamento virtual de todos os passos cirúrgicos favorecendo a obtenção de resultados previsíveis e milimetricamente precisos. Esta abordagem inovadora permite inverter a sequência de tratamento, possibilitando que os doentes realizem a cirurgia antes mesmo de passar pelo tratamento ortodôntico, e assim aproveitar todos os benefícios da cirurgia de forma antecipada, nomeadamente, a redução de forma significativa do tempo total de tratamento.
Além disso, a cirurgia é realizada com cortes ósseos por vibrações ultrassônicas, que impedem danos a estruturas nobres como dentes, músculos, nervos, veias e artérias. Ainda, reduz sensivelmente o sangramento durante a cirurgia.

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