Diga Não à Diabetes: Prevenção e Consciencialização
Assinala-se o Dia Mundial da Diabetes a 14 de novembro, por ser a data de nascimento de Frederick Banting que (juntamente com Charles Best) descobriu a insulina em 1921.
Instituído pela International Diabetes Federation (IDF) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em resposta à crescente prevalência da Diabetes no mundo.
Estima-se que haja mais de um milhão de diabéticos em Portugal, sendo que 10-13% da população entre os 20 e os 79 anos tem esta patologia.
Esta doença está associada a morbilidade e mortalidade importante. As repercussões macro e microvasculares da diabetes levam ao aparecimento de comorbidades importantes como a doença renal, doença cerebrovascular, doença arterial periférica, neuropatia; patologia oftalmológica entre outras. É uma doença crónica que pode levar à cegueira, à doença renal com necessidade de hemodiálise, a um maior risco de AVC e de enfarte do miocárdio e até a amputação de membros (por arteriopatia e neuropatia diabética). Com impacto económico e na qualidade de vida dos doentes. É por isso vital o controlo adequado da doença e a prevenção primária para que haja cada vez menos diabéticos. Apesar de haver cada vez mais armas terapêuticas nesta área o mais importante é sem dúvida a prevenção.
Embora a diabetes tipo 1 seja uma doença auto-imune e como tal não evitável o mesmo não acontece com a diabetes tipo 2 que está associada ao nosso estilo de vida. A alimentação adequada, o exercício, o controlo do peso corporal e da gordura abdominal são fundamentais para evitar esta doença e as suas consequências a longo prazo.
Instituído pela International Diabetes Federation (IDF) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em resposta à crescente prevalência da Diabetes no mundo.
Estima-se que haja mais de um milhão de diabéticos em Portugal, sendo que 10-13% da população entre os 20 e os 79 anos tem esta patologia.
Esta doença está associada a morbilidade e mortalidade importante. As repercussões macro e microvasculares da diabetes levam ao aparecimento de comorbidades importantes como a doença renal, doença cerebrovascular, doença arterial periférica, neuropatia; patologia oftalmológica entre outras. É uma doença crónica que pode levar à cegueira, à doença renal com necessidade de hemodiálise, a um maior risco de AVC e de enfarte do miocárdio e até a amputação de membros (por arteriopatia e neuropatia diabética). Com impacto económico e na qualidade de vida dos doentes. É por isso vital o controlo adequado da doença e a prevenção primária para que haja cada vez menos diabéticos. Apesar de haver cada vez mais armas terapêuticas nesta área o mais importante é sem dúvida a prevenção.
Embora a diabetes tipo 1 seja uma doença auto-imune e como tal não evitável o mesmo não acontece com a diabetes tipo 2 que está associada ao nosso estilo de vida. A alimentação adequada, o exercício, o controlo do peso corporal e da gordura abdominal são fundamentais para evitar esta doença e as suas consequências a longo prazo.
É cada vez mais importante acionar campanhas de alerta e fazer prevenção primária. Alertar contra o sedentarismo, a dieta inadequada e a obesidade. E assim reduzir o número de diabéticos e diminuir o impacto social e económico deste problema.